Gestão de Resultados

 

O que é?

 

Como Gestor de uma instituição, é necessário ter pleno conhecimento de todas as operações inerentes ao processo, seja ele Industrial ou Comercial, caso contrário poderá ter surpresa desagradáveis. Fatores estes que poderão ser decisivo para a tomada de decisão e sua própria continuidade em um mercado altamente competitivo. O Gestor deve ter em mente que a Instituição não encerrará sua caminhada, e que para que ela siga o Princípio da Continuidade, ela precisa de estabilidade para seguir em frente.

 

O Gestor deve se perguntar sempre:

  • Qual é o REAL resultado do negócio que você está gerindo?
  • Os acionistas estão satisfeito com a situação?
  • Será necessário mais transparência nos números para tomada de decisão?
  • E como está a sua visão futura do negócio?
  •  

A Gestão de Resultado dá enfase no resultado obtido! Tirando o óbvio, nós utilizamos vários métodos que convergem para que as empresas se sobressaiam no mundo competitivo que hoje vivenciamos. Buscamos otimizar os lucros através de estratégias de Gestão para direcionar as ações do tomador de decisão.

 

Dentro da Gestão de Resultados, nós atuamos com:

 

Planejamento Econômico e Financeiro:

 

Planejar é sonhar, desejar, vontade de chegar ou alcançar algo, no âmbito empresarial significa estruturar, organizar e preparar-se para algum objetivo. Pode-se dizer que uma empresa sem planejamento é como um barco a deriva. Para que no mundo dos negócios nós possamos realizar esse “sonho” é necessário algumas atitudes, como: coragem, perseverança, conhecimentos técnicos, estudos com visão no futuro, tempo, ou seja, por esse “sonho” no papel com a criação de diversos cenários para vermos por qual caminho devemos trilhar.

 

Quando falamos em Planejamento na Gestão de Resultados, a primeira palavra que deve vir em mente é Orçamento, conhecido também como Budget, que querem dizer:

 

“Transportar as ideias planejadas em números, ou quanto custa para realizar os sonhos ou desejos.”

 

O Planejamento Econômico está ligado ao Resultado da Empresa, ou seja, se ela apresenta Lucro ou Prejuízo. Orçamos que este ano teremos tantos reais de Vendas, tantos reais em Impostos, Custos, Despesas e consequentemente, tantos reais de Lucro. Caso nosso orçamento dê Prejuízo, refazemos afim de encontrarmos o melhor cenário possível. Isso é Planejamento Econômico! Projetar vários cenários para buscar realizar o melhor possível afim de atingirmos o objetivo orçado.

 

O Planejamento Financeiro é fruto do Resultado Econômico transformado em dinheiro, ou seja, no momento em que aqueles eventos de Compra, Armazenagem, Venda, Logística, Incidência de Tributos, Folha de Pagamento, etc., converter-se-ão em Caixa. Se há sobra de Caixa, o que fazer? Se há falta de Caixa, como e onde buscar recursos com menor custo financeiro possível? Ambos se completam, porém em momentos diferentes.

 

Uma empresa vive de Resultados, e quem alimenta o seu Caixa não é suas Vendas, mas sim o Resultado que sua operação gera!

 

Por fim, este trabalho se presta a estabelecer Metas de Resultado e a Previsão do Fluxo de Caixa, o que permite ao longo do tempo executar a comparabilidade na expressão PREVISTO x REALIZADO.

 

Precisamos quantificar o começo, meio e fim, passo a passo, lembrando dos mínimos detalhes, afinal todos os recursos da empresa são convertidos em gastos, caso contrário surpresas desagradáveis poderão surgir na caminhada e aquilo que seria um sonho poderá terminar em pesadelo.

 

Por que fazê-lo?

 

O Planejamento nos dá a segurança de estarmos trilhando por caminhos seguros e que podemos mudar o curso conforme os ventos, evitando assim desconfortos operacionais e financeiros.
Portanto, nunca fugir do seu “foco” que será sempre, produzir sempre o melhor, da melhor maneira possível para atender melhor seu cliente.

 

 

Planejamento Tributário:

 

“Pagar menos tributos dentro da Legalidade”

 

Esta simples frase resume todo o trabalho que consiste na verificação da situação tributária da organização e as oportunidades de reorganização do negócio em si, a fim de oportunizar a redução e melhoria das relações de tributos da empresa e os órgãos de fiscalização.

 

A organização é submetida a uma “ressonância” no escopo de suas atividades, com o objetivo de identificar as possíveis brechas na legislação tributária Federal, Estadual e Municipal, que possam otimizar o Resultado do negócio como um todo.

 

Gestão Estratégica de Custos e Resultados:

 

Como Gestor do negócio, você deve conhecer os Custos Diretos e Indiretos, as Despesas Diretas e Indiretas e quanto isto representa Resultado. O controle de Custos e Despesas é extremamente necessário, você deve ter o conhecimento de todo o processo e clareza dos números, só assim poderá tomar decisões com segurança.

 

Isso permiti ao Gestor a possibilidade de calcular o Preço de Venda (PV) e quanto será a sua Margem de Lucro (ML), sempre visando à sobrevivência do negócio, que em um mercado extremamente competitivo, toda empresa Industrial, deve-se ter um controle detalhado de seu processo produtivo, conhecido como a ficha técnica, ou o processo de compra para as empresas Comerciais, com Estoque totalmente controlado, tanto de Matéria Prima, os Insumos, o Produto Acabado ou Mercadoria para Revenda.

 
Para isto é necessário quebrar algumas manias, paradigmas e crenças limitantes. É necessário sempre planejar, buscar ferramentas e profissionais que ajudarão na preparação, análise e acompanhamento dos Resultados do negócio. Ter visão estratégica para o futuro é essencial no mundo dos negócios.

 

Lembre-se, o Custo representa o maior Gasto da empresa e devemos cuidar muito bem, portanto:

 

Onde estaremos daqui a tantos anos?

Devemos começar olhando para nossos Custos!

 

Planejamento Societário:

 

O mundo dos negócios está em constante inovação e as organizações necessitam se reinventar a cada dia para descobrir qual a melhor forma de manter-se viva em ambientes de profunda competição.

 

O planejamento societário vem fazer com que os empresários repensem seu formato societário a fim de:

  • promover blindagem patrimonial
  • evitar conflitos desnecessários
  • sucessões familiares e,
  • até as modificações necessárias e inerentes a novos negócios.

 

Afim de distinguir e evitar confusões patrimoniais entre os bens dos sócios e da sociedade.

 

Resoluções societárias como constituição de empresas, projetos de fusão, incorporação, cisão e transformação, também fazem parte deste escopo.

 

 

Consultoria e Assessoria Contábil, Fiscal e Tributária:

 

Por vezes não é raro ouvir a seguinte expressão:

“Minha empresa está dispensada da contabilidade”

Isto é um mito que combatemos com veemência, visto que não há Normas e Legislação pertinentes que digam o contrário.

 

Este tipo de trabalho é efetuado de forma continua através dos registros, tanto contábeis, fiscais e tributários, a que todas as organizações, sem exceção estão obrigadas, especialmente no ambiente informatizado e digital do mundo atual. Obrigações acessórias, diga-se SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, de qualquer natureza, está em constante implementação e atualização, o que requer serviços de qualidade.

 

Ademais, essa medida tem como escopo a organização da empresa em termos contábeis e tributários no sentido de precaução com a fiscalização, evitando assim multas desnecessárias e tornando as demonstrações contábeis mais informativas à direção da Empresa, inclusive para tomadas de decisões em cada situação a contabilidade por si só, revelando-se um ferramenta indispensável para a gestão de negócios e tomada de decisões.

 

Estudo de Viabilidade de Negócios:

 

Este trabalho está ligado ao surgimento de novos empreendimentos, ampliação e remodelação de negócios e produtos já existentes. A pergunta que fica é:

Este novo negócio trará resultado?

 

Afinal, a lógica é que ninguém vai investir em algo que não se saber para onde vai. Daí destacamos a importância de verificar a necessidade de capitais e lucratividade, avaliando o risco e projetando o retorno (ROI). Antes de colocar o negócio para funcionar é necessário colocar a empresa no papel e a partir de cenários específicos, será possível tomar decisões mensurando o risco servindo para orientar o investimento.

 

Um outro aspecto dentro do Estudo de Viabilidade de Negócios é a valoração de uma empresa. Saber realmente o quanto vale o negócio é primordial para não supervalorizar a ideia. Essa valoração é feito através do cálculo do Valuation com metodologias técnicas e especializadas considerando o Fluxo de Caixa, a Taxa de Desconto e o trazer o Resultado para o valor presente.

 

Diagnóstico Fiscal:

 

Trata-se de um levantamento relacionado aos aspectos fiscais das operações desenvolvidas pela organização para identificar os riscos que a empresa está exposta.

 

Todo o escopo tem como foco a rastreabilidade e identificação de tributos como ICMS, IPI, PIS, COFINS, ISS, Previdência Social, etc., com possibilidade de recuperação nos últimos 5 anos e/ou alteração em suas bases de incidência.

 

Este trabalho proporciona que a empresa deixe de incorrer em maior risco, recolhendo tributos a menor, sujeita ainda a autos de infração e multas, bem com a impede de recolher tributos a maior, influenciando na sua competitividade, já que parte do preço de produtos ou serviços é representado por tributos.

 

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